Carro de baixo custo proposto pelo Governo Federal precisa vir sem ar condicionado, direção hidráulica e muito mais

m meio a um contexto muito diferente dos anos 90, o potencial retorno do carro popular proposto pelo Governo Federal suscita questionamentos.

É possível transformar um automóvel que, atualmente, tem alto custo de fabricação em um carro de baixo custo?

Para que o preço seja reduzido de uma média atual de R$ 70 mil para a desejada faixa de R$ 50 mil, seria necessário produzir um carro popular que exclua as funcionalidades básicas.

Mecanismos importantes, como o motor, precisam de diversas inovações para torná-los mais econômicos e diminuir suas emissões, como a injeção direta de combustível.

Tais elementos geram um custo adicional de pelo menos US$ 2.000 (cerca de R$ 9.900 em conversão direta) no veículo.

Não existe uma solução milagrosa para tornar o carro popular do Governo Federal uma realidade viável novamente.

Parece mais lógico buscar alternativas como reduções tributárias, cortes de margens, extensões de financiamento, linhas de crédito especiais, financiamento para peças de automóveis e taxas de juros subsidiadas para carros.

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