Pesquisadores desenvolvem 'pele viva' e a enxertam em um dedo robótico

Pesquisadores desenvolveram com sucesso uma pele 'semelhante à humana' que se auto-regenera em um dedo robótico.

As inovações robóticas estão se acelerando a um ritmo surpreendente, com o desenvolvimento de nossas contrapartes humanóides às vezes chegando muito perto da realidade.

O desenvolvimento de robôs feitos para parecerem humanos provocou um debate acalorado nos círculos de pesquisa.

Atualmente, os engenheiros estão levando essa premissa ainda mais longe, trabalhando em robôs que têm cada vez mais em comum com os humanos.

Se os robôs se tornarem semelhantes aos humanos, eles podem se tornar amplamente usados ​​em qualquer número de aplicações.

Os autores de um novo estudo explicam que borrar a linha entre humanos e robôs é uma das principais prioridades para humanóides encarregados de interagir com humanos.

Para superar esse desafio, os pesquisadores criaram folhas de pele viva que podem se unir às estruturas do robô.

A pele semelhante à humana consiste em células vivas e uma matriz extracelular - um sistema de suporte 3D que mantém as células no lugar

Para moldar o dedo robótico biohíbrido, a equipe primeiro montou a estrutura e a revestiu com parileno, um polímero usado para proteger dispositivos médicos

Depois disso, eles projetaram uma derme viva que pode “sentir” diferentes sensações e produzir suor.

Expandindo isso, a equipe explica que eles colocaram o dedo robótico revestido em um molde desproporcional para projetar a derme.

Apesar desses resultados promissores, o grupo alertou que sua pele trabalhada é muito mais fraca que a pele humana, e eles não esperam que esse robô equivalente à pele humana sobreviva por muito tempo.

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