Pesquisadores estudam novo protetor solar que protege a pele e também o meio ambiente

Pesquisadores Americanos estão explorando matérias-primas naturais para serem empregadas na formulação de um novo protetor solar que além de proteger a pele, protege o meio ambiente.

Essas iniciativas fazem parte de um esforço para equilibrar os impactos ambientais.

O protetor solar é recomendado para pessoas de todas as idades e deve ser usado regularmente para evitar o câncer de pele e envelhecimento precoce.

Porém, apesar das vantagens para a saúde humana, estudos científicos demonstram que essa substância prejudica o meio ambiente, principalmente a vida marinha.

A maioria do protetores solares possuem oxibenzona, uma substância que bloqueia a radiação ultravioleta (UV), no entanto, esse produto químico acelera o desaparecimento dos recifes de coral.

“Vários estados e nações já proibiram o uso deste produto químico e seus derivados para evitar os impactos desastrosos na ecologia marinha do mundo”

Os cientistas agora estão estudando outra substância chamada azul de metileno, um produto químico considerado uma alternativa potencial para a oxibenzona.

O produto se trata de um medicamento usado para tratar uma variedade de condições médicas, como envenenamento e malária.

Os pesquisadores descobriram que o azul de metileno absorve os raios UVA e UVB e também auxilia no reparo de danos no DNA induzidos pela exposição ao sol.

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