Drones que disparam sementes declaram guerra ao desmatamento

Drones que disparam sementes Drones que disparam sementes

Primeiramente, drones que disparam sementes podem ser um motivo de pânico para a humanidade. Afinal, desde os ataques no Oriente Médio aos mais diversos vídeos pela internet, os drones podem ter uma grande capacidade destrutiva, o que os fazem ter uma má reputação.

Neste sentido, podemos dizer que, apesar de ser uma possível arma, os drones ainda possuem uma grande capacidade de colaboração com o meio ambiente, afinal, por meio da sua inteligência de máquina, ele pode mapear e vigiar diversas áreas, especialmente quando pensamos em proteção ambiental.

Sendo assim, a startup australiana AirSeed Technologies utiliza drones que disparam sementes para combater o desmatamento em diversas áreas do mundo. Logo, os drones possuem uma inteligência baseada em dados, o que facilita a busca por áreas devastadas por todo o planeta.

Atualmente, a empresa possui diversos projetos colaborativos com ONGs, governos e corporações, a fim de proteger o meio ambiente e recuperar diversos ecossistemas. Além disso, a empresa informou que pretende semear mais de 100 milhões de árvores até 2025.

Drones que disparam sementes (Reprodução: divulgação)

Drones que disparam sementes: uma nova forma de combater o desmatamento!

Atualmente, podemos dizer que a invenção da AirSpeed é inovadora, versátil e escalável. Isso porque é uma maneira prática e simples de combater as mudanças climáticas, além de oferecer reflorestamento a um baixo custo. Assim, drones que disparam sementes não parecem nada tão terrível!

Além disso, o projeto não visa somente a plantação de novas árvores. Isso porque a tecnologia dos drones possibilita analisar a saúde das plantas, além de identificar o seu tipo, para criar um padrão na localidade. Ademais, ainda é possível encontrar novas espécies desconhecidas pelo homem.

Sendo assim, os drones funcionam da seguinte maneira: sementes nativas com minerais são disparados nos lugares ideais para crescimento. Posteriormente, essas áreas são mapeadas para detectar as mudanças que ocorreram temporalmente, de modo a calcular a biomassa do local.

Dessa forma, a monitoração de áreas devastadas fica muito mais fácil. Logo, os drones passaram a ter mais precisão, especialmente em ambientes florestais, sendo a melhor opção para relatar com precisão as taxas de crescimento das árvores. Logo, é possível planejar uma forma mais fácil de reflorestar aquela região.

Por fim, os pesquisadores da AirSpeed acreditam que essa medida é particularmente útil no processo de conservação dos ecossistemas globais. Muito além de reflorestar, a ideia também visa identificar plantas e mapear novas espécies. Sem dúvida, uma grande novidade para o planeta!

Tags:

Sobre o Autor

Bruno Teles

Fala sobre tecnologia e inovação. Atualiza diariamente sobre mobilidade elétrica.

0 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Sair da versão mobile