Tecnologia vestível: Criando uma roupa fácil de arrastar que muda em tempo real

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Atualmente, o trabalho desenvolvido por Sarah Manzano e sua equipe mostrou um uso real e prático. Isso porque a tecnologia vestível está sendo estudada na indústria espacial para que astronautas e grandes empresas de tecnologia possam ter melhora nos relógios interconectados.

Neste sentido, a equipe, conhecida como Escamatrónicas, é composta por Manzano, Júnior Lee James, Nathan Straub e Zixi Yuan. Logo, eles projetaram uma roupa para drag queens que apresenta redes neurais e outras tecnologias criativas. 

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Dessa forma, a intenção é fazer com que a roupa responda aos gestos das drag queens, quando elas estiverem no palco. Além disso, elas possuem uma bela concepção visual, com diversos elementos e componentes. Sendo assim, a roupa possui escaldas sequências que se movem com base na pessoa que a veste.

Tecnologia vestível
Tecnologia vestível (Reprodução: divulgação)

Na pesquisa, a robótica leve é o foco do projeto. Assim, os robôs são feitos de materiais compatíveis, como tecidos, hidrogéis, compósitos e muito mais. Logo, a roupa possui um sistema que facilita a sua modelagem e controle, tudo isso a partir de robôs macios que não precisam de grandes computadores para realizar estes atos.

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Como a tecnologia vestível pode mudar o mundo

Basicamente, podemos definir as redes neurais como modelos computacionais padronizados do cérebro. Dessa forma, a roupa possui um compilador que permite automatizar esse processo, a partir de pequenos computadores que não tem muita memória, assim, fica mais fácil de escrever os códigos.

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Basicamente, tudo isso aconteceu quando um trabalho pessoal de James, com uma drag queen tecnológica, inspirou a equipe em um projeto audacioso. Dessa forma, eles criaram uma roupa com diversos sensores, que estão espalhados por todo corpo, como os joelhos, quadris e ombros.

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Posteriormente, à medida que o projeto avança, a pretensão da equipe é continuar descarregando computação mais eficiente na roupa, assim, o computador interno não precisa consumir tanta energia. Como consequência, a roupa terá mais funcionalidade e poderá poupar mais energia.

Atualmente, Manzano se mostra animada com o projeto e reitera que, sem o apoio que recebeu da Faculdade de Engenharia e Ciências Aplicadas, do Intelligent Robotics Lab e do Correll Lab, eles não teriam conseguido. Portanto, a tecnologia vestível já mostra sinais que chegou para ficar.

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Bruno Teles
Bruno Teles

Fala sobre tecnologia e inovação. Atualiza diariamente sobre mobilidade elétrica.

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