Seis tipos de motos e scooters elétricas que podem ser pilotadas sem CNH
Devido ao fato de que alguns tipos de motos elétricas não precisam de uma carteira de motorista válida, sua popularidade está crescendo em todo o país. De acordo com a legislação brasileira, certos tipos de veículos motorizados, como ciclomotores e motocicletas que são classificados como bicicletas elétricas, podem ser conduzidos só com uma licença especial chamada ACC – Autorização Para Conduzir Ciclomotor.
Em geral, os veículos que se enquadram nesta categoria têm duas ou três rodas, seus motores a combustão ou elétricos têm capacidade de até cinquenta cc e suas velocidades máximas não ultrapassam os cinquenta quilômetros por hora. Vamos dar uma olhada nos modelos:
Estes são seis tipos de motos elétricas que podem ser usadas sem precisar portar uma carteira de motorista
1. Zero Luna
A Zero Luna é um dos modelos de motos elétricas mais impressionantes disponíveis para compra neste país. Por estar em conformidade com as regulamentações dos órgãos reguladores, como a Resolução CONTRAN 465/2013, é classificada como bicicleta elétrica e não como moto devido a essa conformidade.
Mesmo assim, oferece uma experiência fantástica, especialmente para excursões curtas. Tem uma autonomia de até 40 quilômetros e um período de recarga de seis a oito horas, graças ao motor de 350 watts e à bateria de chumbo-ácido de 48 volts e 12 ampères-hora que o equipa.
2. Caloi Mobylete elétrica
A Caloi Mobylette já está disponível para compra novamente. Mais contemporânea, hoje a “motinha” que marcou a adolescência de muitos brasileiros vem com motor de 350W e bateria de íon-lítio (bivolt), 36 V e 10,4 Ah. Tudo isso em uma modesta carenagem de 29,7 quilos.
Apesar dos pedais que servem para ajudar na potência, o modelo não passa dos 25 quilômetros por hora, o que é típico do mercado. Mesmo que a carteira de motorista não seja necessária para operar a nova moto elétrica Mobylete, os usuários ainda são obrigados a usar capacetes e não podem andar nas ciclovias. Este é o caso mesmo que o Mobylete não precise de propriedade de um veículo.
3. Tailg Dyfly
O Tailg Dyfly é tecnicamente uma bicicleta elétrica, mas seu design é mais parecido com o de uma pequena scooter, dando-lhe uma aparência mais sofisticada. O modelo também inclui um motor de 350W, mas a bateria é um pouco mais avançada (48v 12ah de chumbo-ácido), o que proporciona uma autonomia média de até 45 quilômetros. O design do modelo foi influenciado pela versão mais antiga do Honda Dream.
Leva de seis a dez horas para recarregar completamente. O Dyfly mantém seu freio a disco dianteiro, farol de LED e painel digital como equipamento padrão.
4. Loop K1
A Loop K1 é talvez o modelo com o design geral mais intrigante do grupo. A fabricante garante que a moto aguenta até 120 quilos de peso em sua construção, apesar de ter um visual relativamente frágil. É um modelo que pode ser dobrado e guardado em qualquer cantinho. Essa moto elétrica também pode ser pilotada sem a necessidade de portar uma carteira de motorista.
5. Tailg Júnior
Quando Tail Junior chegou ao país, ele trouxe consigo a ideia de que poderia oferecer uma alternativa ao ambiente metropolitano. Esta scooter elétrica utiliza muitos tipos distintos de sistemas de propulsão. A versão que dispensa carteira de habilitação é alimentada por motor de 350-450 W e possui bateria com capacidade de 48 volts e 12 ampères-hora. Tem uma velocidade máxima de 37 quilômetros por hora. O tempo que leva para carregar pode variar de quatro a oito horas.
6. S1 Smart Bike
A S1 Smart Bike é a versão de maior alcance, de uma motocicleta elétrica, que pode ser pilotada no Brasil sem uma carteira de motorista válida. Este modelo tem um alcance máximo de 141 quilômetros quando totalmente carregado. Um feito realmente impressionante para o papel. O S1 foi lançado para os clientes em uma variedade de opções de cores (branco, vermelho, preto, cinza e azul). Ele pode atingir uma velocidade máxima de 40 quilômetros por hora em menos de 3,8 segundos, tornando-o o mais rápido em sua categoria.
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