Citroën está trabalhando em novo C3 elétrico semelhante ao Kwid E-Tech
A Citroën está desenvolvendo um novo carro elétrico de nível básico, de acordo com o CEO da Stellantis, Carlos Tavares. O anúncio do lançamento foi feito para o mercado indiano. No entanto, as primeiras evidências sugerem que o novo Citroen C3 elétrico, também estará disponível no Brasil. O novo carro elétrico fará parte do programa de veículos inteligentes, que também foi responsável pelo desenvolvimento da atual versão do C3.
Se for verdade, o futuro automóvel popular elétrico da Citroën terá proposta nos moldes do Renault Kwid E-Tech, que está em pré-venda no Brasil por R$ 143 mil. Portanto, ele seria um bom concorrente para o elétrico mais barato do mercado brasileiro.
O próximo Citroën C3 deverá apresentar uma variante elétrica na Índia já no próximo ano. O hatch faz parte da meta da Stellantis de entregar pelo menos sete versões de carros elétricos até 2025.
Novo Citroën C3 elétrico estará disponível em 2023 na Índia
Mesmo sem confirmação em nosso país, o mais novo veículo movido a bateria provavelmente fará sua estreia na Índia em meados de 2023. “Reconhecemos a forma como o mercado estava se movendo desde o primeiro dia do programa de veículos inteligentes, há cerca de cinco anos, e determinamos que os produtos emergentes da estratégia também tivessem uma versão elétrica”, disse Tavares.
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Tavares também reiterou as ambições da Stellantis de investir na categoria de veículos elétricos para diversos públicos. Inicialmente, a empresa quer acelerar a comercialização com pelo menos cinco lançamentos, um dos quais é a picape RAM 100% elétrica.
A Stellantis pretende oferecer pelo menos sete veículos elétricos e híbridos para América do Sul e Brasil. A empresa espera estar pronta para lançá-los até 2025. Vale destacar que uma das ambições da empresa é construir um sistema flex-hybrid para veículos nacionais, semelhante ao que a Toyota realizou no Corolla.
De acordo com Tavares, a tecnologia de motores Flex é um importante instrumento para a redução das emissões de CO2 na atmosfera, devido ao uso do etanol. Porque, segundo ele, os veículos elétricos, sejam híbridos ou totalmente elétricos, ainda são extremamente caros e inacessíveis.
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