Tembici, Itaú Unibanco e iFood, lançam o primeiro projeto de bikes elétricas compartilhadas com sistema de estações em SP

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Na última sexta-feira, foi comemorado o Dia Mundial da Bicicleta, a Prefeitura de São Paulo fechou uma parceria com Tembici, iFood e Itaú Unibanco e lançou o primeiro projeto de bikes elétricas compartilhada, por meio de um sistema de estações fixas em São Paulo (capital).

Cerca de 500 bikes elétricas começam a chegar ao sistema aos poucos, ainda nesta semana, com um modelo similar ao que já está em operação no Rio de Janeiro. Até o final do ano, o número deve aumentar para 1.000 unidades.

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Chegada das bikes elétricas em SP

São Paulo tem 700 km de ciclovias e de acordo o Plano e Metas da Prefeitura, percorrerá 2.024 km em dezembro. Com a chegada das bicicletas elétricas em SP, aumenta as chances de uso no dia a dia, pois facilita a locomoção em viagens longas e com diversas conveniências, que exigem menos esforço dos pedestres, além de fazer parte de uma estratégia de SP para cumprir suas obrigações sustentáveis.

De acordo com o CEO e fundador da Tembici, Tomás Martins, a empresa acompanhou de perto as tendências mundiais e têm consciência da importância das bikes elétricas, de modo democrático e sustentável. Tomás disse ainda que a Tembici possui uma excelente experiência no Rio de Janeiro, com um registro de mais de 4.000 viagens de bikes elétricas em apenas um dia, tanto para transporte pessoal, quanto para entregas (sistema de delivery).

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Os usuários de“sampa” poderão escolher uma bike elétrica com preços a partir de R$ 2,50 a cada 15 minutos, com um sistema completo, ou a partir de R$ 3,99 em plano único. Espera-se que as bikes elétricas façam pelo menos 3 vezes mais viagens do que as bicicletas tradicionais, que contam com a ajuda de pedais. A uma velocidade média da e-bike é de 25 km/h, os freios e peças de transmissão levam a marca de empresas conhecidas no mercado, mantendo um padrão de qualidade e garantia de segurança.

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Acesso mais amplo às bicicletas elétricas

De acordo com o estudo “Micromobilidade no Sul Global”, divulgado recentemente pela Tembici, o uso de bikes elétricas compartilhadas aumentou cerca de 400% nos últimos 10 anos, aqui no Brasil. Na pesquisa também foi incluído o uso do modal delivery.

Um colaborador da Tembici relatou que o programa de bikes elétricas compartilhadas tem como objetivo interagir com diferentes perfis de usuários.

Desse modo, a Tembici sempre investirá em um sistema democrático, que priorize os consumidores e as cidades. Essa iniciativa também aumenta as possibilidades para o entregador, tendo em vista que muitos deles já possuem bikes elétricas especiais por meio do programa iFood Pedal, um projeto lançado pelo iFood em parceria com a Tembici, que entende as diferentes necessidades da comunidade.

O IFood Pedal atualmente está presente em 6 cidades brasileiras: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), Recife (PE), Salvador (BA) e Brasília (DF).

Bikes elétricas causam impacto muito positivo

A bike elétrica compartilhada Sampa já economizou em torno de 5.000 toneladas de CO2. Segundo um estudo de micromobilidade, 52% dos entrevistados disseram que iriam dirigir, se não usassem a bike, o que aumenta seu valor e contribuição ao meio ambiente.

Além disso, 27% incluem seu uso e outros meios de transporte, sendo 82% ônibus ou metrô. Em SP, 1 em cada 5 viagens compartilhadas de bike começam ou terminam em estações de metrô ou terminais de ônibus, e as bikes elétricas devem aumentar esses números ao promover intermodalidade, algo característico e fundamental básica das conexões de trajetos.

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Sobre o Autor

Valdemar Medeiros
Valdemar Medeiros

Jornalista em formação, especialista na criação de conteúdos com foco em ações de SEO. Escreve sobre Ciência, Tecnologia, Indústria Automotiva, Energias Renováveis e Novas oportunidades do mercado de trabalho.

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